Fonte: Kantar Ibope 15 mercados – total dia – total indivíduos com pay TV – 2002 vs 2018 (Jan-Abr) – Rat%
Maior Audiência entre mulheres
de 25-54 anos nos EUA
Fonte: NIelsen Media Research; Data Stream: C3 (ACM Live +3) 2017 TD: 12/26/16 – 6/25/17 Daypart Total Day (M-Su 6A-6A)
20.7 milhões de pessoas sintonizaram no canal em 2017
Uma média de 6.8 milhões de pessoas por mês
Fonte: Cobertura: Kantar Ibope Media Workstation | 15 Mercados – Brasil | Target: Total Indivíduos c/ Pay TV | Período: 2017 | Horário: 24h | Cov#
2 em cada 3 telespectadores são mulheres
Fonte: Perfil: Kantar Ibope Media Workstation | 15 Mercados – Brasil | Período: Jan-Abr 2018 | Horário: 24h | ADH%
É o 3º canal com maior tempo de permanência do público feminino. Uma média de 1h17m por dia.
Fonte Tempo Médio: Kantar Ibope Média Workstation | 15 Mercados – Brasil
Target: Mulheres 18+ c/ Pay TV Período: Jan-Abr 2018 | Horário 24h | ATS | *Ranking excluindo canais infantis
Mas o que explica esse fenômeno?
O interesse por esse gênero não é de hoje.
Abaixo alguns grandes nomes de escritores com uma forte relação com o conteúdo.
James Patterson: Ele tem uma série no canal ID compondo contos televisivos baseados em fatos reais.
Nelson Rodrigues: Brasileiro, ele usava tragédias do jornal para transformá-las em histórias que marcaram a dramaturgia brasileira.
Aghata Christie: Romancista que mais vendeu livros no mundo, ficando atrás apenas da Biblia e William Shakespeare
Como diria Mariângela König “O interesse nesse tipo de conteúdo não é recente, é crescente”.
Público fiel que não para de crescer Mulheres já são a maioria da audiência do canal ID
Fonte: Kantar Ibope Media Workstation | 15 Mercados – Brasil | Target: Mulheres 18+ c/ Pay TV | Horário: 24h | Rat% | Período: Jan-Abr 2018
Existem 4 motivos que explicam
o interesse do público feminino:
VULNERABILIDADE:
A mulher está mais exposta à violência.
O Brasil é a 7ª nação mais violenta para mulher.
Elas têm interesse em saber como evitar se tornar uma vitima.
Fonte: Organização Mundial da Saúde
SENSO DE JUSTIÇA:
Há uma satisfação em ver a justiça sendo feita.
Movimentos como Me Too e Time’s Up
SUPREMACIA DA INTELIGÊNCIA:
Interesse por entender o crime, as provas e as penas aplicadas.
EMPATIA QUE AS HISTÓRIAS GERAM:
Há uma identificação com os casos, pois as mulheres sentem que poderiam ser elas passando por tais situações. Elas também querem entender o que leva uma pessoa normal tornar-se uma criminosa.
O mercado entende
o que as mulheres gostam?
As mulheres estão passando por um momento de se libertar dos padrões inatingíveis. Vivem atualmente a chamada PRIMAVERA FEMININA:
As Redes Sociais contribuíram para
os movimentos de denúncia, como:
E como sua marca pode se
conectar com essas mulheres?
Existem 3 formas das marcas
refletirem isso em sua comunicação:
Promover a força feminina
Retratar a inteligência
Combater o estereótipo
Veja abaixo exemplos de como as marcas estão se posicionando